sábado, 12 de janeiro de 2013

Um Vissta HI O400RSD e eu!

Na ultima postagem (em conjunto), eu vou mandar um bom texto, um pouco pessoal. Em dezembro, eu fiz uma viagem ao Brás, aquelas tradicionais, o bate-volta para compras. E eu não posso deixar de compartilhar com vocês.
No dia 15 de Dezembro, eu saí para o bairro Jardim Filadélfia, onde eu e meu pai iriamos acertar alguns detalhes e de lá já iriamos no ônibus para o Centro. E assim fizemos. No caminho eu fui perceber que tinha feito de forma invertida o mapa da disposição de lugares, eu tirei algumas fotos do interior e tals. Chegando no Centro eu e meu pai descemos do ônibus, e fomos até a praça da Estação receber alguns passageiros. Dada a hora, ficou só minha mãe pra receber a minha irmã e eu e meu pai fomos pro ônibus com o restante do pessoal e esperamos elas, e não demorou muito elas vieram. Quando as duas chegaram, o motorista, Antônio já havia ligado o A/C e o ônibus, e saímos e o motorista seguiu seu caminho. Entramos na Amazonas e passamos por toda a extensão dela (Praça Sete, Praça Raul Soares, cruzamento com a Contorno, CEFET-1, Expominas, Vista Alegre), e próximo ao Terminal Turístico (no Complexo do Edifício JK, por isso, Terminal JK) eu vi alguns carros que fariam a mesma viagem, e pude perceber que o nosso era um pouco mais humilde, (mas que não deixa de perder a classe) um Busscar Vissta Buss HI O400RSD ano 2001, ex-Garcia e ex-Pitangui. E assim fomos seguindo. Próximo ao Vista Alegre, eu pego emprestado o cel do meu pai pra mim entrar no face e compartilhar, mas minha "alegria" durou pouco: meu tio ligou falando que o meu cachorro estava latindo muito (de saudade, mas nós só haviamos saído de casa á umas 3 horas), e depois disso eu voltei a oface. Quando estavamos passando pela Praça dos Trabalhadores eu postei "A bordo de um Vissta BUss HI O400RSD ex-Garcia (agora da Viação Esmeraldas) para São Paulo, na cidade industrial". Depois da passagem pela Cidade Industral, o carro completou 36 das 40 vagas vendidas, e depois disso, eu postei "Carro cheio pra SPO, ex-Garcia uhull". E o ônibus seguiu. Na antiga barreira, o segundo motorista (e o passageiro 41, que sempre foi o motorista reserva), Reginaldo, entrou no ônibus. Depois da barreira (perto da saida do Contorno de Betim) , eu postei "Até que o O400 ta indo bem", mas a minha alegria temporariamente acabou ali. Perto das casas populares do Citrolândia, o trânsito para totalmente, por volta de 19:00. De primeiro momento, ninguem desceu do ônibus, por que achavamos que o trânsito iria voltar a fluir rápido. Enquanto isso, meu pai (responsavel pela viagem) ia fazendo algumas "formalidades" que a viagem ao Brás exigia, como apresentação pessoal. Depois disso o lanche foi servido, e enquanto eu comia, passou um G7 1800 DD da MP Viagens, e eu claro, corri pro Facebook pra noticirar. Depois das "formalidades", do lanche e da passagem do G7 da MP, o trânsito ainda sim não andou, e então, os motoristas resolveram descer, meu pai resolveu descer e eu tambem, ai fomos saber que era um acidente na ponte sobre o Rio Paraopeba. Depois de uma hora parados, o trânsito voltou a fluir, e a viagem voltou a fluir. E como dito acima, 36 das 40 vagas vendidas foram ocupadas, e chegando em Igarapé, o ônibus tomou a pista marginal, e paramos próximo ao ponto onde as linhas oficiais param e pegamos os ultimos 4 passageiros, e assim, todos os lugares estavam ocupados. Iniciava-se (agora sim) a viagem. E o ônibus voltou a pista principal, e subimos a famosa [e devastada pela mineração,] Serra de Igarapé, e subimos sem problemas, o motorista havia apagado as luzes de salão e deixado só as de leitura, eu escutando música no fone da minha irmã (que eu peguei emprestado), mas quando começamos a descer, um engarrafamento, mas esse não demorou uma hora quanto os outros. E seguimos tranquilamente, ou relativamente, pois uma forte chuva começou e o motorista foi obrigado a dirigir mais devagar. E nisso chegamos as dez para meia-noite ao Graal Perdões (que ironicamente fica em Ribeirão Vermelho) uma hora atrasados, e qualquer atraso determina o local onde o ônibus fica no estacionamento, se mais na frente, se no fundo. Ficamos mais ou menos 40 minutos lá, e por volta de meia-noite e meia saímos de lá, já com algumas boas horas de atraso. Agora, só parariamos em São Paulo. Aquela parte do caminho era a que geral dormia (até eu cochilei). Passamos por todo o sul de minas, e por volta de 4 horas da manhã, cruzamos a divisa MG/SP, e ai curiosamente o ônibus todo acordou. Alguns falaram do atraso, mas com razão. Alem de estarmos 2 horas e meio atrasados quanto ao horario normal da chegada dos carros de BH, estavamos uma hora atrasados quanto os outros carros de BH e Sul de Minas, muitos já estacionados em São Paulo. Mas fomos bem rápido, cruzamos os tuneis da Mata Fria e da Cantareira, e por volta de 5:10 da manhã, chegamos ao município de São Paulo, mas não ao nosso destino final. Passamos pelos quilômetros finais da BR-381 (finais mesmo!) e da BR-116 (só da Via Dutra) e chegamos a Marginal Tietê. Assim, cruzamos a ponte da Vila Guilherme e chegamos a região do Brás, por volta de 5:25 da manhã. E sem engarrafamentos e sem demorar, chegamos ao Estacionamento e a viagem de ida acabou. Mas ainda tinha a volta.
[MAIS NO OUTRO POST]












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